Consumo amor
Consumo amor.
Assumo
que com seu sumo
embebedo-me,
pois minha sede
é da que não some
antes que se somem
boca
com líquido agridoce.
Sumo de amor
é para embriaguez,
que de vez em quando,
não é de vez!
Nas calçadas cheias, porém frias
da cidade,
desordenadamente eu bebo,
já que não bebera
em taças
não enumeradas a mim.
Por conta própria,
assumo!
Neste presente momento
eu consumo o amor
ao sedento desejo que se apresenta.
Jefferson Santana
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