quinta-feira, 21 de abril de 2011

ENTRE ANDANÇAS E PARADAS

Existem homens que neste mundo andam
E outros tantos que desvanecem,
Independente dos diversos destinos
As passadas são sempre desejadas.

Às vezes, de fato não entendo,
Porque alguns não param
E outros não saem do lugar,
Se até o tempo conforta estados diferentes:
O dia que transita para a noite
E no curso previsto pela natureza
Depois se amanhece novamente;
Se quando chega o verão
A luz que ilumina muito quente
Cede tempo pra que nuvens dispersem água
Até jorrar a manisfestação inteira.
Depois é que o sol retorna ao seu trono.

Ah, mas este mundo!
Este mundo: um globo com extremos
Onde o tempo sem pre invariável
Não permite fuga do inverno.
Os extremos são verdadeiros pesadelos.

E que triste eu escrevo estes versos
Nesta longa estrada
Procurando o sentido Alegrias.
Apesar de um constante desespero,
Não posso perder a vontade de andar.

Em: Cantos e desencantos de um Guerreiro

sábado, 2 de abril de 2011

Eu queria ter duas vozes,
uma para cantar
e outra para berrar.
Porém, neste momento
tenho somente este fragmento.